Forma, deforma, transforma… Transformer

Após 10 dias de paisagem, cheiros e sons diferentes e mais um pouco do mesmo… após 3 horas de viagem sentada numa cadeira de avião que me fazia o (des) favor de não recostar… após um quente e bom abraço de regresso… devo dizer que o que trago de Londres com valor é mesmo uma banda de Brighton, que vi ao vivo num sítio estranho chamado Shunt (onde dizem que se faz “arte” – só se for após muitos copos – mas cada um sabe de si).

Transformer, tenho a certeza que vou voltar ouvir falar destes senhores! Porque são realmente bons. Pelo menos ao vivo são explosivos! Por enquanto, vou seguindo as últimas notícias pelo “myspace”.