quinta-feira, novembro 16, 2006

Adormecida, de Paula Rego


É escusado atirar frases ao desperdício se hoje apenas não sou…
De silêncios mornos a monossílabos gelados, o hábito faz o efeito.
Finjo que está tudo bem e o mundo não nota. Fica tudo na mesma.
Hoje apenas não há sujeito, nem oração. Mas fica tudo na mesma.