quarta-feira, abril 25, 2007

Não se esqueçam que isto aconteceu...


... A gente ajuda
Havemos de ser mais
Eu bem sei
Mas há quem queira
Deitar abaixo
O que eu levantei
A bucha é dura
Mais dura é a razão
Que a sustem
Só nesta rusga
Não há lugar
Pr'ós filhos da mãe
Não me obriguem
A vir para a rua
Gritar
Que é já tempo
D'embalar a trouxa
E zarpar
Bem me diziam
Bem me avisavam
Como era a lei
Na minha terra
Quem trepa
No coqueiro
É o rei...
excerto de Venham mais cinco, Zeca Afonso
Não se esqueçam que isto aconteceu... não deixem que um filho da mãe trepe ao coqueiro...

segunda-feira, abril 16, 2007

Cromo dourado da Caderneta do ISEL

Eu sei que existem assuntos bem mais sérios a discutir, mas não consigo evitar.


O KRUSTY THE CLOWN, ou melhor, o FARRACHO que “decorava” as primeiras filas das aulas de Betão 2 e Solos 2, está n’ “A Bela e o Mestre”.




Agora não consigo perceber em que perfil, este cromo se enquadra? O de mestre não será de certeza?
Ou existe uma nova versão para palhaços?
Aposto que este homem fez o casting nas loucas noites do clube naval no Cais de Sodré...

Um bem haja ao CROMO DOURADO DA CADERNETA DO ISEL, e a todos os cromos que povoam o nosso imaginário estudantil…

Aviso

Avisam-se os interessados que jovem de 24 anos (ou serão 25!?… ainda não me habituei à ideia) pretende percorrer uns valentes 1000 km para ir ao Super Bock Super Rock Act. 2.

Aceitam-se inscrições para fornecimento de conversa de encher chouriços entre concertos, com direito a uma bebida grátis (leia-se ida até ao bebedouro mais próximo) e partilha de dores de rins no final da 5ª hora de permanência no recinto.

Caso não ocorra qualquer inscrição… que remédio… vou à mesma, sozinha! (também não seria a primeira vez).