quarta-feira, março 29, 2006

O problema de uma "gaija"

O problema é, que por mais igualdade de direitos, as "gaijas" têm dificulade em tirar os parafusos de um pneu furado...

Conclusão: Ficas no canto da estrada à espera da bendita ajuda do paizinho para mudar o pneu porque já deste cabo dos pulsos e ainda queres chegar a tempo de ver o penalty roubado ao SLB.

sábado, março 25, 2006

Parabéns Gaija Boa !!!!!!















Lisa, éramos para te dar um bolo, mas ... comemo-lo todo! eheheh Beijocas Cat e Pedro.

Possibilidades...

quinta-feira, março 23, 2006

A conversa pode ser interessante?!

Este post está sujeito a críticas mas devo dizer que me ri... muito... quando encontrei esta "tira"!













Homenagem sentida, por razões óbvias, ao eng. Sousa Domingos (Vicente del Bosque) e ao eng. Almeida Anes(sz sz sz... este, não se devem lembrar, é o "homenzinho" de Física das Construções... mas à mesma cuidado com ele).

Assomos da semana

Depois de cenas de pancadaria na assembleia vêm despachos a infamar a revolução democrática... só nesta terra.

segunda-feira, março 20, 2006

De que é que uma pessoa com sinosite aguda se lembra numa 2ª feira?














Lembro-me de um jantar... no Bairro? Talvez...

Lembras-te? Aposto que te lembras... faz um esforço.

À conta disto ainda te ris um bocadinho.

Se tinhas dúvidas... sempre podes fazer o teste... experimenta lá...

Eu sei que é estúpido... mas não te custa nada...

http://radiocomercial.clix.pt/destaques/quizz/sexo_cidade/index.asp


(Oh Ana! Este post é-te dedicado... oh "iceberg"!)

terça-feira, março 14, 2006

Sem Comentários

"1,5 milhões de empregos por cunha no último trimestre"

Jornal da Noite - SIC, 14 de março de 2006

quinta-feira, março 09, 2006

Telefone: esse bem precioso

Gostei, gostei muito... de ficar sem palavras nos dois primeiros segundos... de ouvir as gargalhadas da Cat... da voz da Paulinha... e o Zenuranz lá ao fundo...

Gosto de saber que estavam juntos...

Estes telefonemas inesperados são verdadeiras injecções de vitalidade... de vontade... de sorrisos!

Beijo grande gaijas... abraço grande...
...aquele abraço a todos e a tudo que me faz falta.

Espionagem industrial?

Ontem, um engenheiro da Sociedade Metropolitana de Desenvolvimento
(tradução: sociedade presidida pelo delfim do “João das festas” e constituída por homenzinhos de sapatinho “espalha merda” , e camisinha “à foda-se” da Vítor Emanuel, mais conhecidos por queimadores de dinheiro de Bruxelas e chupões do sistema madeirense de clientelismos)
disse-me que eu fazia espionagem industrial!!!
E eu que só estava a comparar preços das propostas de outro concorrentes durante o concurso público para umas obras do Aquaparque cá do sítio…
Coitadinho… devia estar preocupado com a imparcialidade do acto ou devia estar com medo que a empresa lhe impugnasse a sessão…
Ai ai… mas ainda deu para responder,”respeitosamente” com níveis elevados de cinismo:
“Sr Engenheiro… permita-me que discorde consigo… considero, antes de mais, que isto é prospecção de mercado…”
E o Sr Engenheiro ficou caladinho… encaixado nos seus sapatinhos “espalha merda” e camisinha “à foda-se”.

A Ditadura da Insularidade

Marta Caires escrevia assim num dos poucos jornais independentes desta terra, Diário de Notícias a 12 de Fevereiro…

"Munique", o mais recente filme de Steven Spielberg, foi a última estreia nacional que o Funchal conheceu. Facto que vai sendo raro, apesar da cidade dispor, neste momento, de 14 salas. 13 em centros comerciais e com programação definida em Lisboa pelas distribuidoras Lusomundo e Castello Lopes; uma mais alternativa que procura trazer à Madeira os filmes mais marginais do circuito comercial.
Teresa Mizon, que tem a seu cargo a programação do Cine Max, reconhece que situação não é boa, mas pouco se pode fazer contra o que impõe Lisboa. Os grandes distribuidores fazem pressão, seguram as cópias o mais que podem no continente e só enviam os filmes que querem para o Funchal: «As comédias brejeiras destinadas aos adolescentes porque são o público das salas dos centros comerciais».
Os outros filmes, os de qualidade e comerciais, demoram a chegar, mais até do que há 10 anos, quando havia menos salas. «Nessa altura, não tinham alternativa, mandavam o que se lhes pedia». Hoje, a fartura de salas não fez subir a escolha. Os centros passam os mesmos filmes, quase sempre semanas depois da estreia em Lisboa. Pior, quase sempre de qualidade inferior ao que apresentam nos centros comerciais da capital. Onde, neste momento, estão em exibição os candidatos aos Oscars, como "Orgulho e Preconceito", o "Segredo de Brokeback Mountain" e o último filme de Woody Allen, "Match Point".


Desabafo… Hoje é dia 9 de Março… e aqui por estes lados acaba de estrear CRASH(estreia nacional: 23/6/2005)….

Deixem-me adivinhar: pesou a consciência ou tinha por lá a cópia esquecida e deu para mandar no avião de terça-feira a tempo de estrear por cá a surpresa dos Oscars?

E a lista é extensa…

Será que o “lobby gay do contenente” (como diria o demente do tio Alberto) continua a reter O segredo de Brokeback Mountain e Capote …. E o ” lobby do petróleo” continua a reter Syriana…. E o “lobby comunista” continua a reter Good Night and Good Luck???

É tramado manter níveis culturais nesta terra…
Se já não nos bastava os tiques ditatoriais dos laranjinhas… de concertos esgotados para o padrinho e para o afilhado… ainda existe retenção de cinema por parte das distribuidoras em Lisboa

terça-feira, março 07, 2006

SuperGorilas









5 SuperGorilas!!! ahahahahaaha

É o que dá...

segunda-feira, março 06, 2006

Sono Sustado


Lento, o tempo é lento quando o sono é um contorno de chumbo sobre as pálpebras...

Não passa, arrasta-se...
Não anda, vagueia...

Já se passou um minuto, um segundo, um momento?

Não!
O "cabrão" recusa-se a ser passado.

"Oh coisa! Já devias ter juízo! Não percebo porque é que passas esta noite acordada."

E hoje? Pesa-te o sono ou a responsabilidade de ficares acordada?



sexta-feira, março 03, 2006

Soube-me a pouco...

Quando temos asas sempre dá para encontrar a cada esquina a GARGALHADA, o SORRISO, os OLHOS, os ABRAÇOS…
Sabes, a física pode ter alguns segredos que Einstein não conseguiu desvendar… continuo à espera de um teletransporte ao jeitinho do “Caminho das Estrelas” …
Vamo-nos contentando com coisas boas… com coisas de “gaijas”… efémeras mas preciosas… Com horas escassas mas cheias…

…mas sabes o que é que eu acho mesmo?

Hoje soube-me a pouco
Hoje soube-me a pouco
Hoje soube-me a pouco
Hoje soube-me a pouco, passa aí mais um bocadinho…

Hoje soube-me a tanto
Hoje soube-me a tanto
Hoje soube-me a tanto
Hoje soube-me a tanto
portanto
hoje soube-me a pouco…

…e olha não dá para contar
mas sei que tu sabes
daquilo que sabes que eu sei
e com um brilhozinho nos olhos
ficámos parados
depois do que não te contei…

Com um brilhozinho nos olhos
dissemos sei lá
o que nos passou pela tola do estilo: és o number one
dou-te vinte valores
és um seis no totoloto
e às duas por três bebemos um copo
fizemos o quatro e pintámos o sete
e com um brilhozinho nos olhos
ficámos imóveis
a dar uma de tête a tête…

tentamos saber para lá do que muito se amou
quem éramos nós
quem queríamos ser
e quais as esperanças que a vida roubou
e olhei-o de longe e mirei-o de perto
que quem não vê caras não vê corações
e com um brilhozinho nos olhos
guardei um amigo que é coisa que vale milhões

Devia ter levado esta letra no bolso há duas semanas atrás… e “plantá-la” nas vossas mãos… mas depois soava a piroso… ou “regar” a amizade desta forma mantém-na bela e forte???

Outra coisa… as palavras do Sérgio Godinho lembram-me um encontro de “gaijas”… sem o departamento de corte e costura...

Até já ;)

quarta-feira, março 01, 2006

Primeiros Erros

Eu sei que é chato para alguns... mas ainda são vestígios de Brasil...
Deixem-me estar assim... fico mais... mais aconchegada...
Só mais uma vez... deixem-me ouvir só mais uma vez...

Meu caminho é cada manhã
Não procure saber onde estou
Eu não deixo os meus passos no chão

Se você não entende, não vê
Se não me vê não entende
Se o meu jeito te surpreende

Se um dia eu pudesse ver
Meu passado inteiro
E fizesse parar chover
Nos primeiros erros
Meu corpo viraria sol
Minha mente viraria sol
Mas só chove e chove
Chove e chove

by Kiko Zambianchi